./novembro 2024
- comprei diversos objetos inúteis na loja de objetos inúteis, dentre eles 5 cadernos B5 quadriculados, 2 pastas duras de plástico A5, uma maleta de CD-ROMs e um porta-baralhos de magic que virou porta-dados
- cortei o cabelo, ou melhor dizendo, cortaram pra mim
- vi a silvia montar um computador e interferi o mínimo possível
- vi a silvia tentar conectar o desktop dela ao pc da sala via Moonlight
- comprei um HD externo
- enfiei no HD todos os vídeos que eu já subi ou favoritei no youtube
- enfiei no HD todos os CD-ROMs que eu já publiquei no archive
- comecei a olhar pros lados procurando mais coisa pra enfiar no HD
- comecei a gravar um vídeo sobre como encadernar livros de capa mole mas parei na metade porque começou a ficar escuro
- joguei o boardgame Power Grid via tabletop simulator, e fui dormir antes de ver que perdi
- joguei metade de uma partida do boardgame Tiny Epic Dungeons via tabletop simulator
- joguei 6 Nimmt com a silvia e meus pais, e surpreendentemente, acho que eles gostaram MAIS do que serginho)
- fiz uma versão atualizada do "com quantos K's se faz um KKKK?", usando os dados do bluesky
- aceitei que, após 33 horas de jogo, definitivamente abandonamos Void Stranger (2023)
- escrevi uma review sobre Void Stranger (2023)
- começamos a jogar Control (2019) e
- terminei Children of Time (2015) e achei do caralho
- li Elder Race (2021) e achei excelente
- li The City & The City (2009) e achei excelente mas não tão bom quanto os outros dois do China que eu li no passado
- reassisti The Thing (1982) e continua bom demais
- assisti O Menino e a Garça (2023) e não entendi porra nenhuma
- assisti Heat (1995) e curti
- assisti Prospect (2018) e achei muuuuito legalllllllll
- assistimos às temporadas 4 e 5 de The Expanse e ficamos muito putos com a morte de um personagem específico
- imprimi uma foto da laurinha, prima da silvia, pra botar na nossa sala de estar
- fiz uma prova de conceito de um oráculo dos CD-ROMs, e surpreendentemente, parece que funciona
- tive um soluço filho da puta que não saía por caralho nenhum